Vocês não imaginam o poder que tem uma pessoa que aprendeu a estar só e se sentir bem e confortável com isso. Para quem ainda não entrou nesse processo, estar só pode soar como algo ruim, desesperador e até como um destino triste de quem não é interessante o suficiente para ter companhias.
Mas quem pensa assim está redondamente enganada(o). É justo dizer que no início não é fácil, e que muita gente o inicia por obrigação e não por escolha, como por exemplo, depois de um rompimento de relacionamento, mudança de cidade, morte de ente querido, etc. Porém, é necessário incialmente ENCARAR e SUPORTAR a solidão (ao invés de fugir dela), para que possamos depois gozar do prazer da própria companhia.
Suportar e sustentar a solidão não é fácil nem agradável, por isso muitas pessoas sofrem se mantendo em relações doentias e se submetem a companhias destrutivas numa tentativa desesperada de fugir da solidão. Por isso, suportar o desconforto de estar só pode te livrar de entrar e permanecer em relacionamentos ruins.
A notícia boa é que SUPORTAR A SOLIDÃO É POSSÍVEL! E é daí que surge a possibilidade de se autoconhecer, pensar em si e fazer planos e projetos com a própria vida. Acredite, há muitas possibilidades de uma vida interessante e rica para aqueles que decidem viver só.
Quem vive só tem mais critérios para estar com alguém e tende a frequentar ambientes mais acolhedores, já que, é preferível fazer um programa só do que se submeter a companhias e lugares desagradáveis
Quem vive só não teme a solidão e não vive desesperada com medo de perder pessoas, por isso, tende a expressar mais as próprias opiniões, mesmo que por ventura elas desagradem alguém.
É importante frisar que gostar de estar só não é viver isolado, sem pessoas ao redor, é ter projetos individuais e não considerar os relacionamentos interpessoais como nossa salvação, já que, na vida a companhia dos outros nunca é garantia.
Estar só é ter a consciência de que se é inteiro e de que cada um terá que encontrar meios para atenuar e aprender a conviver com as dores da vida, VAMOS EXPERIMENTAR? Inspirado pelo livro ENSAIOS SOBRE AMOR E SOLIDÃO DE FLÁVIO GIKOVATE
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